Expectativa de vida aumenta e as pessoas vivem cada vez melhor.

Longevidade | 29/08/2016 18h 46min

Prof?. Ros?ngela Guerino Masochini Docente da Disciplina Sa?de do Adulto e Idoso ? UFMT, Campus de Sinop, no Curso de Enfermagem.

Com a melhoria da qualidade de vida, a expectativa de vida da população brasileira aumentou de forma considerável. Hoje, as pessoas estão vivendo cada vez mais e melhor. Mas, para se chegar a este patamar, foram necessárias muitas mudanças, principalmente cuidados com a saúde. Afinal,  saúde é algo que se constrói no dia a dia, a partir de pequenos hábitos que, no final das contas, trarão grandes efeitos.

Portanto, cuidar da saúde é fundamental. É preciso ter uma alimentação saudável, movimentar o corpo e fazer pelo menos uma vez por ano check-up preventivo. É preciso também cuidar da cabeça e da alma, pois isso reflete positivamente no corpo. A busca pela felicidade deve ser uma meta a ser conquistada. Estresse e tristeza fazem mal à saúde.

Pesquisas mostram que, nos Estados Unidos, a cada 100 pessoas, quatro chegarão aos 100 anos. No Brasil, a expectativa de vida média das mulheres das regiões mais desenvolvidas está em torno dos 80 anos. Empurramos para longe a velhice. Agora, com esta possibilidade de viver por mais tempo, estamos querendo ficar também por mais tempo jovem, sem doenças ou problemas.

A longevidade depende da qualidade de vida do ser humano. Por isso, a Sociedade Brasileira de Cardiologia dá algumas dicas: diga não à obesidade e controle o seu peso; consulte seu médico periodicamente; meça a sua pressão arterial com frequência; diga não ao fumo; verifique a quantidade de sal nos rótulos dos alimentos; diga não ao sedentarismo; pratique uma atividade física regularmente; escolha bem os alimentos; descubra se é diabético e se tem colesterol alto; evite o estresse e, por fim, ame a vida e o seu coração.

Profª. Rosângela Guerino Masochini
Docente da Disciplina Saúde do Adulto e Idoso – UFMT,
Campus de Sinop, no Curso de Enfermagem.
Mestre em Saúde Coletiva – UNIVALI/SC.
Doutoranda em Enfermagem  na Escola de Enfermagem Ana Nery – Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Fonte: