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Bem Vindo à Agência da Saúde - 28 de Março de 2024 - 08:34

Saúde

A esclerose múltipla e as consequências para a saúde

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A esclerose múltipla é uma doença do sistema nervoso central que afeta a medula espinhal, o tronco encefálico e o cérebro. É mais comum em mulheres que em homens e a porcentagem é maior entre pessoas de 20 a 40 anos. Essa afeta, ainda, a mielina ou substância branca do cérebro e medula espinhal que envolve as fibras nervosas, provocando danos e alteração em seu funcionamento ao surgirem placas escleróticas. Dessa forma, os nervos são impossibilitados de transmitirem impulsos.
 
Causas e consequências
A esclerose é causada quando algo afeta a bainha de mielina, a qual reveste os neurônios, e pode ocorrer em qualquer parte do cérebro, detendo ou alterando os impulsos nervosos. No entanto, o dano se repercute como inflamação no momento em que as células do sistema imunológico da pessoa afetam o sistema nervoso.
 
Alguns estudos afirmam que a esclerose múltipla se origina graças a problemas hereditários ou algum vírus, considerando-se a influência do ambiente. Não obstante, não se sabe com certeza a razão de seu princípio. Ainda que se trate de um fato que haja maior risco de desenvolvê-la, caso existam antecedentes familiares da doença ou a região da pessoa esteja em alguma parte do mundo onde a esclerose múltipla seja frequente.
 
Entre as consequências estão:
  • Incapacidade para pensar e raciocinar
  • Depressão
  • Infecção urinária
  • Úlcera de decúbito
  • Complicações devido aos medicamentos ingeridos em combate à doença
  • Dificuldade para absorver e ingerir alimentos
  • Dependência para cuidar de si
  • Osteoporose ou debilidade e enfraquecimento dos ossos
  • Descubra se você sofre dessa doença.
Dependendo do grau da doença, os sintomas diferem assim como a sua extensão. Alguns afetam por dias ou semanas, porém há outros que podem permanecer meses em determinados períodos. Além disso, a esclerose pode reaparecer ou simplesmente aumentar seus efeitos com o passar do tempo.
 
Expor-se ao sol, aos banhos quentes, sentir-se febril ou estressado podem propiciar a doença e aumentar seus sintomas, caso essa já tenha se desenvolvido. Sendo assim, devido ao fato da esclerose ser uma doença ligada ao sistema nervoso, os sintomas se ampliam a qualquer parte do corpo. Dessa forma, a parte intestinal, vesical, muscular, ocular, entre outros, também podem ser afetados.
 
Tratamento
Não há cura para a esclerose múltipla. Não obstante, são conhecidas terapias que retardam a doença e ajudam o paciente a levar uma vida o mais normal possível, podendo procurar outros tratamentos e ajudas, como:
 
  • Exercício físico
  • Terapia ocupacional
  • Fisioterapia
  • Grupos de apoio
  • Utilizar recursos como andadores, cadeiras de rodas, cadeiras para banhos, macas, barras nas paredes etc.
  • Dieta saudável e um estilo de vida que evite o estresse, doenças e temperaturas extremas.
  • Consumir alimentos fáceis de ingerir, sem a necessidade de mastigação.
  • Adaptar a casa para aliviar possíveis quedas. 
 

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