Olá! Utilizamos cookies para oferecer melhor experiência, melhorar o desempenho, analisar como você interage em nosso site e personalizar conteúdo. Ao utilizar este site, você concorda com o uso de cookies.

Bem Vindo à Agência da Saúde - 18 de Abril de 2024 - 23:10

Saúde

Infarto cerebral

| 00/00/0000 00h 00min

A incidência de Forâmen oval persistente na população em algumas séries registra-se em até 27% dos pacientes pesquisados. A persistência deste Forâmen comunicando o lado direito com o esquerdo do coração pode levar à formação de trombos e infartos embólicos cerebrais. Para o diagnóstico, existe um exame chamado Doppler Transcraniano que permite o estudo da velocidade do fluxo sanguíneo cerebral e a pesquisa de êmbolos cerebrais devido ao Forâmen oval persistente.

A possibilidade do diagnóstico aumenta-se fazendo um teste denominado Embolia Paradoxal, no qual infunde microbolhas no sistema venoso periférico e pela comunicação existente no coração. O aparelho de Doppler registra que existe um ‘sbunt’ (comunicação) do lado direito para o lado esquerdo do coração.

É necessário investigação complementar como: teste de coagulação, ecocardiograma transesofágico com infusão de microbolhas, doppler de carotridas e vertebrais, ressonância magnética do crânio e tomografia do crânio. O tratamento é cirúrgico, onde fecha-se este orifício com uma prótese colocada via endovascular.

Dr. Paulo Tarso Reck de Mendonça

CRM 4129 – MT

Neurologista e Neurocirurgião

 

Fonte:   -

Veja também

Guia da Saúde

Encontre um profisional de saúde pela especialidade, nome ou cidade.