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Bem Vindo à Agência da Saúde - 19 de Abril de 2024 - 07:25

Saúde

Previna-se contra a coqueluche

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Relatório do Ministério da Saúde mostra que os casos de coqueluche vêm aumentando nos últimos anos. O número de casos de coqueluche dobrou no país no ano passado. Em 2011, foram 2.258 casos e 56 mortes confirmadas. Já em 2012, o número saltou para 4.453 casos notificados e 74 mortes. 
 
A coqueluche é uma doença infectocontagiosa aguda do trato respiratório e está entre uma das cinco causas de morte preveníveis em menores de cinco anos no mundo, sendo os recém-nascidos os mais suscetíveis e que têm complicações mais graves. Estudos mostram que mães, pais, irmãos e avós são as principais fontes de transmissão da doença.
 
Em crianças e idosos, a doença pode ser mais grave, evoluindo para quadros de complicações pulmonares, hemorrágicas, neurológicas e desidratação.
 
Como estratégia para frear o avanço da doença, o Ministério da Saúde divulgou um alerta, orientando a vacinação de gestantes. De acordo com as estatísticas, as crianças são as mais afetadas. A vacinação durante o período da gravidez é para garantir que o bebê já nasça com alguma proteção contra a doença, até ele receber sua primeira vacina.
 
A imunidade oferecida pela vacina não é vitalícia, por isto a SBIm (Sociedade Brasileira de Imunizações) recomenda a vacinação contra a coqueluche para adolescentes, adultos (inclusive gestantes) e idosos, a cada 10 anos. A vacinação da gestante contra a coqueluche é totalmente segura, devendo ser aplicada após a 20ª semana de gestação.
 
Sintomas
Uma ou duas semanas após o contágio, os sintomas são parecidos com o da gripe comum: febre, coriza, lacrijamento, espirros, falta de apetite, mal-estar e tosse noturna. Após duas semanas, os sintomas evoluem para acessos de tosse espasmódica, que dificultam a respiração. Os acessos são geralmente seguidos pela respiração profunda, que provoca sons agudos. A falta de ar e a tosse em excesso, frequentemente, deixam a face do paciente azulada e causam ânsia de vômito.

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